Todo ano é a mesma coisa: alunos lutam para passar direto, times lutam contra o rebaixamento e românticos lutam para conquistar o seu amor. A pergunta que sempre faço: será que algumas dessas coisas poderiam ser feitas e assim, o sufoco da pressa daria espaço para o conforto e tranquilidade? Porque todos os anos aparecem tantos rabos presos, instituições que comemoram a vitória apertada, sendo que se o planejamento fosse organizado ao decorrer do ano, o stress de “fechamento de redação” daria lugar a um processo natural de pequenas conquistas que resultariam, no final, na concretização da meta?
No campo do amor, não se depende de si mesmo: deve haver o “acordo” do outro lado. No caso do futebol, pegando como exemplo o campeonato brasileiro, é uma norma que haverá rebaixamento, e é aceitável ver o Ipatinga retornar a segunda divisão, tamanha sua carência de recursos em comparação as outras equipes, mas ver o Vasco da Gama na situação Atal é chocante: clube de grande torcida e história, hoje está pagando o preço por administrações corruptas que degeneraram a equipe como um câncer e, infelizmente, a concretização do pesadelo veio justamente no ano em que justamente se prometia o começo de mudança, com Roberto Dinamite.
Se no amor não depende-se de si mesmo e no futebol há uma competição, no caso dos estudos –com exceção dos processos seletivos–, os resultados são de sua inteira responsabilidade, logo, a luta por melhores resultados de última hora é um stress com raízes no passado. A cada recomeço, há uma oportunidade de criar raízes fortes, mas se já estiveres no meio do processo, tenha consciência que já perderas o controle da situação, e que a luta que já estiveras em suas mãos agora não depende só de você para se concretizar ou não num resultado positivo.
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Há 2 dias
Um comentário:
Estou visitando pela primeira vez o seu blog. Gostei muito dos textos inclusive este. Valeu muito. Otávio T. junqueira Ayres.
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