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O Brasil não pode ser considerado o país do futebol por ter inventado o esporte ou por contar com a maior média de público em jogos do campeonato nacional. Essa honra cabe a Inglaterra, que unificou as regras de jogos com bola do Século lXX para oficializar, em 1863, o surgimento do jogo mais popular do planeta, que se joga com os pés. A segunda divisão do país tem maior média de público que a elite do futebol brasileiro, mas as terras tupiniquins têm o rótulo de “país do futebol” por suas conquistas no gramado. Seus clubes já ganharam todos os torneios possíveis, que vão da extinta Copa Mercosul até o Mundial de Clubes da Fifa. Já a seleção nacional, na modalidade masculina, carece de apenas uma conquista: a olímpica.
O “tabu” pode ser quebrado neste sábado de manhã (11) em Wembley, contra o México. Em um ano em que a própria Inglaterra, sede da competição, viveu episódios interessantes com a conquista do título nacional do Manchester City após 44 anos e o título europeu inédito do Chelsea, tudo parece conspirar a favor da “Canarinha”. Some-se a isso quebras de paradigmas como o título de Libertadores do Corinthians e a conquista do Campeonato Baiano pelo Bahia após 10 anos sem títulos para se desconfiar que no “ano do fim do mundo”, os deuses do futebol resolveram dar uma “despedida digna” aos torcedores que mais sofreram pela ausência de uma conquista almejada.
CELESTE OLÍMPICA
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