Bem amigos seguidores do meu blog, não... Alguém já inventou uma expressão semelhante. Bom, seguidores do meu blog, amigos ou não, saibam que é uma emoção saber que você reservou uma das abas de sua página para o meu cantinho virtual. Ser seguidor do meu blog é como torcer pelo Bahia: você sofre com a carência de títulos (ou posts), mas nem por isso o abandona, nem que recorra sempre ao passado, no caso do Esquadão, para falar dos anos gloriosos, e se tratando do meu blog, para olhar antigas postagens, já que o meu blog é atualizado na mesma frequência em que o tricolor foi campeão baiano na década de 2000.
Eu sou a favor da ousadia, criatividade sem fronteiras e inspirações lunáticas. Um texto bem escrito e transgressor vale muito mais do que a paixão pelo que quer que seja, inclusive pelo time de coração. Eu sou capaz de fazer piadas sobre o Bahia em prol dessa bandeira mágica dos que não se conformam com a tradição. Quem disse que não devemos zombar das nossas paixões, e satirizar até mesmo o que admiramos? Nem eu escapo de mim mesmo, pois eu posso até perder a auto-estima, mas não perderei a piada, jamais.
Esse blog representa muito para a minha vida: quem escreve os males pode espantar, embora as letras, além de não nos curar de todas as nossas feridas, podem nos causar outras. O preço da exposição vai do julgamento popular até o fim da nossa reputação. Felizmente, eu não tenho motivos para ter o filme queimado: meus erros não provocaram guerras, e minhas faltas de acentos e pontuação fora de sintonia, no máximo, me renderam advertências e redução da nota nas provas de português.
Vale mais uma boa idéia do que uma escrita ortograficamente impecável, mas é preciso ser melhor, e me melhorar é, também, escrever melhor, obedecendo as regras gramaticais da nova reforma ortográfica da língua portuguesa. Se você as conhece, verá que meu texto tem erros dessa e de todas as reformas que a língua portuguesa já passou, desde os tempos em que os lusitanos lutavam contra os galegos pela independência de seu idioma.
Num texto que leva o nada ao além, valeu mais a espontaneidade de escrever (em apenas quinze minutos) dentro da redação de um jornal enquanto aguardo o fim do expediente, do que produzir algo extremamente relevante para a sociedade. Se um texto desse tivesse grande repercussão, talvez fosse o fim da minha carreira de jornalista, ou não, afinal, vale mais a coragem de se expor do que o medo de escrever besteiras sem sentido algum.
Estreias da semana - Nos cinemas
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*Cristina 1300 - Affonso Ávila - Homem ao termo*
Está nos cinemas brasileiros esse bom e bem curtinho documentário, de
apenas 60 minutos, que resga...
Há 3 horas
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