Eu escolhi a profissão de jornalista aos treze anos, quando assisti um Globo Repórter sobre a Copa do Mundo de 2002, realizada na Coréia do Sul e Japão. Passados oito anos eu descobri que tenho uma visão totalmente diferente do que é ser jornalista e o que quero com a profissão: se antes o vislumbre de trabalhar na TV e viajar eram os fatores predominantes, hoje desejo servir à sociedade com matérias que me façam sentir orgulho de mim mesmo, além de levar a empresa aonde trabalharei à patamares cada vez mais altos.
Procurar, investigar, apurar e desenvolver textos: hoje tenho uma noção realista do que é jornalismo, ao contrário de oito anos atrás, quando imaginava que ser jornalista fosse conhecer o Mundo viajando e relatando os detalhes como num diário de bordo. Quero crescer na minha carreira trabalhando para um grande veículo de comunicação, obedecendo as suas hierarquias sem deixar de ser criativo para sugerir inovações. Desejo não me limitar a um só setor: sou curioso para desvendar o “Cyber Universo” e conhecer diversas ferramentas de Web. Gosto de entrevistar e desenvolver uma matéria ou reportagem respeitando as fontes, mas sempre com um olhar crítico e questionador. Independentemente de quais rumos tomem a minha carreira – no jornal impresso, internet... – farei o que gosto, pois jornalismo me faz feliz, e ser feliz é o primeiro passo para fazer algo bem feito.
Desenvolver minhas potencialidades e ter força de vontade para aprender cada vez mais coisas novas. O Mundo está aberto para desafios e eu pretendo estar aberto a executar com eficiência os deveres que me forem passados: obediência e ousadia, dosadas, é a fórmula para o profissional que eu quero ser.
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Um comentário:
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